domingo, 28 de julho de 2013

No sagrado Al-Qur’án, Jesus é apresentado como um profeta, mensageiro e enviado de ALLAH. Jesus não era cristão, não instituiu uma nova religião e nem fundou uma nova Igreja, pois tinha sido enviado às «ovelhas perdidas da casa de Israel» [S. Mateus 15:24] e para aperfeiçoar as Leis que tinham sido reveladas a Moisés [S. Mateus 5:16]. Então, que religião advogava ele?
Para esclarecer este ponto, é necessário antes explicar o conceito de Isslam, pois muitos que não conhecem a realidade, julgam que esta é uma religião associada apenas ao profeta Muhammad (SAW) e que ALLAH é apenas o “Deus” dos muçulmanos.
Segundo o sagrado Al-Qur’án, “Isslam” significa “submissão voluntária a Deus”; logo, ser muçulmano quer dizer acreditar num único Deus, submeter-se às Suas ordens, cumprir os Seus mandamentos, acreditar na vida após a morte, nos anjos, em todos os mensageiros, nos Livros e nas mensagens puras a eles reveladas. Portanto, Isslam é o termo universal que descreve a única religião instituída por Deus aos humanos, através dos Seus vários mensageiros, desde Ádam (AS), o primeiro, até Muhammad (SAW), o último.
Para os seguidores do Isslam, o termo “Musslim” ou “muçulmano”, que significa “submisso”, já vem muito antes da vinda do profeta Muhammad (SAW), pois não só no sagrado Al-Qur’án como também nos outros Livros revelados a profetas anteriores, foram utilizados termos equivalentes a “Isslam” e “Musslim”.
Todos os profetas foram enviados pelo mesmo e único Deus, eram muçulmanos (submissos a Ele) e também ensinaram a mesma religião: Isslam (submissão voluntária a Deus).
A Revelação que Muhammad (SAW) recebeu veio da mesma Fonte que as anteriores, tendo sido uma continuação das mensagens antecedentes, assim como a de Jesus foi uma continuação da mensagem enviada a Moisés, e este por sua vez deu continuidade à mensagem de José, este de Jacob e assim sucessivamente; é por isso que Deus afirma que esta é uma continuação da religião de Abraão.
Acreditar em todos os profetas enviados por Deus é uma exigência essencial do Isslam, pois todos eles trouxeram a mesma mensagem. Portanto, assim como outros profetas, Jesus também era muçulmano, ou seja, submisso à vontade de Deus.
Nos primeiros dias do ressurgimento do Isslam, alguns teólogos cristãos consideraram esta religião como sendo simplesmente uma seita cristã. Essa foi a situação até um pouco antes das Cruzadas, quando uma campanha de ódio e falsidade contra o Isslam foi lançada e prosseguida de forma sistemática.
A posição isslâmica foi claramente anunciada pelo sagrado Al-Qur’án da seguinte forma:
«Ó gente de Escritura (judeus e cristãos)! Vinde a uma palavra comum entre nós e vós, nomeadamente, que não adoremos outro senão a Deus, que não associemos nada (parceiros) a Ele e que não tomemos uns aos outros por senhores além de Deus (i.e. não adoremos a profeta ou santo algum). Se eles te voltarem as costas, diga: Sede testemunhas de que nós pelo menos somos muçulmanos (submissos à vontade de Deus).»
[Al-Qur’án 3:64]
O ponto principal que opõe os muçulmanos dos cristãos é a pessoa de Jesus. Os cristãos actuais acreditam que Jesus é Deus ou filho de Deus, e como os muçulmanos não atribuem divindade alguma a Jesus e nem a qualquer outro ser, então os cristãos consideram-nos de “anticristo”. Isso está completamente errado, pois é um princípio da fé isslâmica acreditar em Muhammad, Jesus, Moisés e todos outros profetas como mensageiros de Deus divinamente inspirados.
ALLAH ordena o seguinte:
«Diz (ó Muhammad): Nós cremos em Deus e naquilo que foi enviado para nós e o que foi enviado para Abraão, Ismael, Isaac, Jacob e para as tribos, e o que foi dado a Moisés, a Jesus e aos profetas, pelo seu Senhor; não fazemos distinção entre nenhum deles e submetemo-nos a Ele.»
[Al-Qur’án 3:84]
«E demos-lhe por filho Isaac e Jacob (filho de Isaac e neto de Abraão); a ambos guiamos. E a Noé guiamo-lo antes. E de sua descendência, guiamos a David, e a Salomão, e a Jacob, e a José, e a Moisés e a Aarão, e assim recompensamos os benfeitores.
E a Zacarias, e a João Baptista, e a Jesus, e a Elias, todos eram homens justos. E a Ismael, e a Eliseu, e a Jonas, e a Lot, e a todos eles preferimos aos mundos.»
[Al-Qur’án 6:84-86]
JESUS ERA MUÇULMANO
No sagrado Al-Qur’án, Jesus é apresentado como um profeta, mensageiro e enviado de ALLAH. Jesus não era cristão, não instituiu uma nova religião e nem fundou uma nova Igreja, pois tinha sido enviado às «ovelhas perdidas da casa de Israel» [S. Mateus 15:24] e para aperfeiçoar as Leis que tinham sido reveladas a Moisés [S. Mateus 5:16]. Então, que religião advogava ele?
Para esclarecer este ponto, é necessário antes explicar o conceito de Isslam, pois muitos que não conhecem a realidade, julgam que esta é uma religião associada apenas ao profeta Muhammad (SAW) e que ALLAH é apenas o “Deus” dos muçulmanos.
Segundo o sagrado Al-Qur’án, “Isslam” significa “submissão voluntária a Deus”; logo, ser muçulmano quer dizer acreditar num único Deus, submeter-se às Suas ordens, cumprir os Seus mandamentos, acreditar na vida após a morte, nos anjos, em todos os mensageiros, nos Livros e nas mensagens puras a eles reveladas. Portanto, Isslam é o termo universal que descreve a única religião instituída por Deus aos humanos, através dos Seus vários mensageiros, desde Ádam (AS), o primeiro, até Muhammad (SAW), o último.
Para os seguidores do Isslam, o termo “Musslim” ou “muçulmano”, que significa “submisso”, já vem muito antes da vinda do profeta Muhammad (SAW), pois não só no sagrado Al-Qur’án como também nos outros Livros revelados a profetas anteriores, foram utilizados termos equivalentes a “Isslam” e “Musslim”.
Todos os profetas foram enviados pelo mesmo e único Deus, eram muçulmanos (submissos a Ele) e também ensinaram a mesma religião: Isslam (submissão voluntária a Deus).
A Revelação que Muhammad (SAW) recebeu veio da mesma Fonte que as anteriores, tendo sido uma continuação das mensagens antecedentes, assim como a de Jesus foi uma continuação da mensagem enviada a Moisés, e este por sua vez deu continuidade à mensagem de José, este de Jacob e assim sucessivamente; é por isso que Deus afirma que esta é uma continuação da religião de Abraão.
Acreditar em todos os profetas enviados por Deus é uma exigência essencial do Isslam, pois todos eles trouxeram a mesma mensagem. Portanto, assim como outros profetas, Jesus também era muçulmano, ou seja, submisso à vontade de Deus.
Nos primeiros dias do ressurgimento do Isslam, alguns teólogos cristãos consideraram esta religião como sendo simplesmente uma seita cristã. Essa foi a situação até um pouco antes das Cruzadas, quando uma campanha de ódio e falsidade contra o Isslam foi lançada e prosseguida de forma sistemática.
A posição isslâmica foi claramente anunciada pelo sagrado Al-Qur’án da seguinte forma:
«Ó gente de Escritura (judeus e cristãos)! Vinde a uma palavra comum entre nós e vós, nomeadamente, que não adoremos outro senão a Deus, que não associemos nada (parceiros) a Ele e que não tomemos uns aos outros por senhores além de Deus (i.e. não adoremos a profeta ou santo algum). Se eles te voltarem as costas, diga: Sede testemunhas de que nós pelo menos somos muçulmanos (submissos à vontade de Deus).»
[Al-Qur’án 3:64]
O ponto principal que opõe os muçulmanos dos cristãos é a pessoa de Jesus. Os cristãos actuais acreditam que Jesus é Deus ou filho de Deus, e como os muçulmanos não atribuem divindade alguma a Jesus e nem a qualquer outro ser, então os cristãos consideram-nos de “anticristo”. Isso está completamente errado, pois é um princípio da fé isslâmica acreditar em Muhammad, Jesus, Moisés e todos outros profetas como mensageiros de Deus divinamente inspirados.
ALLAH ordena o seguinte:
«Diz (ó Muhammad): Nós cremos em Deus e naquilo que foi enviado para nós e o que foi enviado para Abraão, Ismael, Isaac, Jacob e para as tribos, e o que foi dado a Moisés, a Jesus e aos profetas, pelo seu Senhor; não fazemos distinção entre nenhum deles e submetemo-nos a Ele.»
[Al-Qur’án 3:84]
«E demos-lhe por filho Isaac e Jacob (filho de Isaac e neto de Abraão); a ambos guiamos. E a Noé guiamo-lo antes. E de sua descendência, guiamos a David, e a Salomão, e a Jacob, e a José, e a Moisés e a Aarão, e assim recompensamos os benfeitores.
E a Zacarias, e a João Baptista, e a Jesus, e a Elias, todos eram homens justos. E a Ismael, e a Eliseu, e a Jonas, e a Lot, e a todos eles preferimos aos mundos.»
[Al-Qur’án 6:84-86]

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